12 de fevereiro de 2014
Goiás bateu novo recorde no volume de contratações por
meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Os dados
foram apresentados na manhã desta quarta-feira, dia 12, pelo governador Marconi
Perillo; pelo secretário da Indústria e Comércio, Rafael Lousa, e pelo
diretor-superintendente da Sudeco, Cléber Ávila, durante solenidade no 10º
andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia. O Estado captou R$ 2,237
bilhões em 2013, do total de R$ 5,5 bilhões destinados ao Centro-Oeste. Este é
o melhor resultado nos 22 anos do fundo.
Os recursos chegaram a todos os 246 municípios goianos e
68% do total do FCO foi destinado a
mini, micro, pequenos e médios empreendedores dos setores rural e empresarial.
Foram 18.259 operações de crédito, com uma geração líquida de 74 mil empregos
diretos. De acordo com o Secretaria da Indústria e Comércio, o fundo é um
instrumento fundamental e estratégico
para a interiorização do investimento e do desenvolvimento do setor produtivo.
Segundo o governador, outro dado importante que vem
demonstrar a força da economia goiana é pequeno índice de inadimplência do
crédito contrato. “O índice de inadimplência foi de 0,9%. Isso é reflexo da
competência do tomador. Em 2013, Goiás foi o segundo Estado brasileiro que mais
cresceu na industrialização e também o segundo na geração de emprego. E nossas
perspectivas são extremamente positivas para 2014. Goiás tem vocação para
crescer e vai continuar crescendo acima da média brasileira”, afirmou.
Em relação ao Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste
(FDCO), que teve em 2013 seu primeiro ano de operação, do total de R$ 1,4
bilhão, R$ 700 mil foram destinados a Goiás. Somando os recursos vindos do FCO,
do FDCO e do Manual de Crédito Rural do Banco do Brasil (MCR 64), o Estado teve
uma injeção de R$ 3,177 bilhões em 2013.
Em 22 anos, o FCO formou um patrimônio de R$ 19 bilhões em ativos de
financiamentos, dos quais R$ 6,545 bilhões em Goiás. Recursos que quase
triplicaram no Estado, resultando no giro de R$ 15,7 bilhões.
Marconi Perillo destacou que os recursos constitucionais
destinados ao Estado, bem como as políticas de incentivo e atração de
investimentos do governo estadual, têm levado a uma busca progressiva do setor
privado pelos recursos do FCO. “Nesses dois últimos anos, o dinamismo das
contratações se mostrou muito intenso, o que provocou o arrefecimento
antecipado dos recursos e das operações. Mas não nos acomodamos. Buscamos no
governo federal e no Banco do Brasil novos aportes de recursos e acolhimento de
contratos, conseguindo com que as médias mensais sejam sempre crescentes. Há estados
e regiões onde os recursos sobram. Felizmente, pra nós está sempre faltando
dinheiro. A gente sempre tem essa agonia de correr atrás de mais recursos
extras para que possamos atender a demanda dos tomadores, que querem investir
cada vez mais no nosso Estado. Eu espero ter esse tipo de bom problema todos os
anos para garantir empreendimentos novos, ampliação dos empreendimentos
existentes e geração de empregos.”
Divulgação: Blog da Assessoria de Mídias Sociais do
Governador Marconi Perillo /
Equipe de Assessoria do Deputado
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